Workshop CTAIOT: Equipe PTI-BR apresenta resultados de convênio com Itaipu Binacional

Apresentação workshop CTA
O evento acontece hoje e amanhã, durante todo o dia, e conta com a participação da comunidade acadêmica da Unioeste, IFPR e Unila. 

Hoje (28/02), iniciou o Workshop CTAIoT, que acontece até amanhã. Durante o evento, a equipe do Centro de Tecnologias Abertas e IoT do PTI-BR apresenta os principais resultados do convênio entre Itaipu Binacional (IB) e PTI-BR. O convênio buscou, principalmente, consolidar o Centro de Tecnologias Abertas e IoT, atendendo demandas técnicas da Itaipu através de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D+I), utilizando a infraestrutura laboratorial do PTI e interagindo com os atores do ecossistema: instituições de ensino superior públicas e privadas e empresas de base tecnológica.  

Desde o início da tarde desta terça-feira, quem assistiu ao workshop, presencial ou remotamente, pôde verificar os resultados desse desenvolvimento tecnológico, acadêmico e socioeconômico que influencia toda a região oeste do Paraná. De acordo com Willbur de Souza, gestor do centro, “esse workshop é um marco importante, pois é o encerramento de cinco anos de projeto de P&D+I, realizados junto à Itaipu Binacional, universidades e startups”.  

Outro ponto importante do convênio é o incentivo ao empreendedorismo, por meio de ações em parceria com a Diretoria de Negócios e Inovação do PTI. Dessa forma, o Parque pôde oferecer oportunidades à sociedade, como o Hangar e o Startup Garage, editais de acesso ao processo de incubação de startups.  

O convênio oferece bolsas de pesquisa a universitários, enquanto as universidades disponibilizam certa carga horária de professores voluntários para desenvolverem projetos junto aos universitários selecionados. Além disso, o convênio foi essencial para a criação da pós em IoT, sobretudo pelo apoio durante a criação do laboratório de IoT no IFPR. A partir desse “teste” o curso tornou-se um programa permanente da Instituição de Ensino Superior (IES).

Com essas ações, o PTI alcança seu propósito de envolver instituições públicas e privadas, em prol do desenvolvimento de soluções tecnológicas para a sociedade.

O primeiro dia do workshop CTAIOT II 

O evento teve início com a fala do diretor técnico do PTI, Rafael Deitos, que afirmou que o que foi desenvolvido a partir do convênio materializa os propósitos da Diretoria Técnica, da Fundação PTI-BR como parque tecnológico. “O que conseguimos construir no Centro, que veremos aqui, colocada à prova, exemplifica perfeitamente o modelo de tríplice hélice, que consiste na união da academia, do setor público e do setor privado, para atender às necessidades do mercado e da sociedade”, afirma. 

O professor adjunto da Unioeste, Dr. Antonio Hachisuca apresentou um resumo da história entre a Itaipu e a Unioeste. De acordo com ele, a partir de um convênio com a Itaipu, a hidrelétrica começou a disponibilizar funcionários especialistas e mestres para darem aulas na universidade. “Essa sinergia iniciou lá em 96”, comenta o professor. Ele também afirma que o papel da universidade é desenvolver pesquisas e tecnologias, mas isso nem sempre resulta em inovação que dá retornos financeiros. “Aí entra nossa parceria com o PTI. Uma empresa não pode investir em uma tecnologia que não dá certo, mas a universidade pode, porque um próximo pesquisador vai escolher uma nova metodologia, uma vez que sabe que o testado não deu certo. Sem ciência não há tecnologia”, Dr. Hachiusca afirma. 

Outros colaboradores do PTI e do IFPR também apresentaram trabalhos da pós-graduação em Data Science e Big Data e da pós-graduação em IoT, realizadas em parceria com a Positivo e o IFPR, respectivamente. Essas pós-graduações fizeram parte do convênio e deixam importante legado para o ecossistema, ao passo que possibilitaram a formação de capital intelectual especializado em dois temas muito relevantes para o mercado.  

SIMA, SmartOffice e Stac  

Ao todo, serão apresentados os resultados de 16 projetos, dos quais, a maioria, envolve a participação de colaboradores PTI, bolsistas, das universidades e, alguns, de superintendências (ou seja, áreas) da Itaipu. Muitos também têm uma linha de IoT e análises de dados diversificadas, como o Sistema de Monitoramento Ambiental (SIMA), que aprimora o processo de coleta de dados das estações climáticas da Binacional, tornando-se essencial para o trabalho da diretoria de coordenação, porque coleta informações meteorológicas de forma automatizada.   

Outro projeto relevante pela qualidade das entregas é o SmartOffice, que auxilia em uma gestão mais eficiente dos ambientes corporativos. Por meio de uma plataforma de Monitoramento e controle, gestores podem visualizar diversos dados e sensores em um sistema integrado. Por exemplo, o sistema consegue efetuar o desligamento dos ares-condicionados de forma automatizada, baseando-se também pelo estado da luz da sala. Ou seja, caso as luzes estejam desligadas, o sistema entende que o espaço está desocupado. Além da maior praticidade, essa solução também reduz custos de operação e manutenção de equipamentos. 

Um dos grandes impactos para o ecossistema foi a criação da startup Stac, por bolsistas que participaram de projetos voltados a SmartFarm. A Stac criou um aplicativo para auxiliar o produtor e a agroindústria no manejo, na tomada de decisão e no planejamento estratégico para se obter resultados melhores na avicultura. 

Último dia do workshop CTAIOT II 

Amanhã (01/03) o workshop CTAIoT acontecerá durante todo o dia e será possível acompanhar as oficinas pela transmissão on-line no PTI Brasil. A programação será voltada à apresentação dos projetos de P&D+I. “Essa é uma oportunidade de socializar as informações, porque além de apresentar os resultados desses projetos aos parceiros, também serão apresentados a todo o ecossistema, incluindo universidades, startups e a sociedade em geral. Então se cria a oportunidade de novas conexões para projetos futuros”, comenta Willbur.  

O gestor do Centro de Tecnologias Abertas afirma ainda que “como centro de P&D+I, faz parte da nossa estratégia de trabalho estarmos próximos ao ecossistema. Assim sendo, encontramos novas oportunidades, incluindo o aperfeiçoamento de soluções junto a empresas de bases tecnológicas e startups. Nesse sentido, também é criada a possibilidade de discutir com a sociedade interessada em resolver “dores” a fim de desenvolver projetos. Ou seja, mais que apresentarmos nosso trabalho, esse workshop é uma forma de promover novas oportunidades, ajudando a transformar o conhecimento na região”. 

O workshop se encerrará com as falas do diretor técnico e do gestor da área de Tecnologias Abertas e IoT. Assista a palestra de hoje (e as de amanhã também) acessando o Canal do PTI Brasil!

 

Obras do acesso independente ao Parque seguem em ritmo acelerado

Estrada nova de acesso ao PTI
Construção da estrada de acesso ao PTI-BR foi concluída em novembro de 2022. Agora, estão em execução as obras complementares para viabilizar a utilização do novo trajeto.

Em 2022, as obras da estrada de acesso independente ao Parque Tecnológico Itaipu-Brasil foram concluídas. Entretanto, nesse ano as obras para que o acesso ao Parque se desvincule à barreira de controle da Usina Hidrelétrica continuam a todo o vapor. Essas obras do acesso independente fazem parte de mais um convênio entre PTI e Itaipu Binacional.

De acordo com Rudi Eduardo Paetzold, engenheiro e gerente da área de Infraestrutura, Segurança e Serviços do PTI, “estas obras complementares são vitais para o pleno funcionamento da estrada de acesso, garantindo um controle adequado e proporcionando o nível de segurança ideal para todos os habitantes do Parque”.

Como a Itaipu é uma área de segurança nacional, é muito importante que o número de transeuntes diminua, aumentando o controle pela segurança institucional. Portanto um espaço de acesso próprio e independente trará benefícios para a Itaipu e, principalmente, para os habitantes do PTI.

Além disso, a diminuição da distância até o Parque também terá influência na vida dos habitantes. Ou seja, a partir do novo acesso, percorrerão uma distância menor para chegar ao trabalho, à escola/faculdade ou, ainda, a sua startup localizada aqui.

Finalização das obras complementares

Como a estrada já está concluída, nesse momento são executadas obras complementares. Isto é, o Portal de Acesso, cercamento e monitoramento, fibra ótica e demais itens de controle e segurança para o pleno funcionamento. 

As obras complementares iniciaram-se em setembro de 2022 e estão dentro do que está previsto no cronograma de execução. Dessa maneira, espera-se que os últimos ajustes para a liberação desse novo acesso aconteçam ainda no primeiro semestre de 2023.

Como o portal do PTI será um equipamento de controle de entrada exclusiva para a área do PTI-BR, localizado sobre o trecho da nova estrada de acesso, o gerente da área de Infraestrutura, Segurança e Serviços ainda afirma que “além da execução destas obras, também é muito importante destacar que serão necessários ajustes nas normativas e determinações da Itaipu. São elas que atualmente regulamentam o acesso dos habitantes do Parque pela barreira de controle da Usina e que deverão, então, prever todo este redirecionamento de público para o novo acesso. As tratativas para esses ajustes nas normativas e determinações também já iniciaram”.

Assim, nos próximos dias, mesmo antes da conclusão da construção do Portal do PTI, a estrada será aberta para visitação exclusiva. Colaboradores do Parque e, ainda, funcionários das universidades localizadas aqui terão a oportunidade de visitar o andamento das obras de acesso independente do PTI.

Veja imagens da nova estrada de acesso ao PTI e obras do projeto do novo Portal PTI:

ExoHUB CITA amplia ecossistema de inovação e tecnologia

1 exohub cita reune empresas ancoras e parcerias estrategicas foto roberto lemos
Localizado no prédio da ACIFI, complexo impulsiona o desenvolvimento empreendedor e de negócios de Foz do Iguaçu e região.

O Centro de Inovação e Tecnologia ACIFI iniciará 2023 pronto para decolar. Ainda que sua inauguração tenha acontecido há apenas um mês, já conectou a Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu, a Fundação Parque Tecnológico Itaipu e o exoHUB. Então, juntos, já atraíram empresas-âncoras e várias marcas para um ambiente único na região. Mas o que é HUB? É um lugar físico e virtual onde as pessoas podem ter acesso a contatos, investidores, mentores e fornecedores. Portanto, além da infraestrutura física e on-line completa, o local respira inovação, buscando fornecer ferramentas para o desenvolvimento empreendedor e de negócios. O exoHUB CITA inicia trazendo na bagagem a expertise da exoHUB, uma rede física e comunidade digital de inovação presente em seis estados. Sua metodologia funciona como um acelerador para empresas que desejem participar de uma rede de negócios por meio de três pilares: networking, conhecimento e investimento.Além disso, foca em projetos na área de inovação, nas verticais de transformação digital, saúde, comércio exterior e logística. Ele conectará, por meio de metodologia única, um ecossistema maduro, expert em gerar novos modelos de negócios e potencializar grandes resultados.Por estar localizado no segundo andar do Centro Integrado de Desenvolvimento Regional, o exoHUB CITA possui contato direto com mais de 20 instituições da iniciativa e poder público que são referências em suas áreas dentro da economia na região trinacional. Logo, além de acelerar empresas, o complexo funciona como um acelerador de instituições que pretendam participar de uma rede de negócios. Também oferece programas de inovação aberta e possibilita a aceleração, internacionalização e conexão entre startups.

TOTVS, Cibiogás e H2O Innovation são as primeiras empresas-âncoras

O exoHUB CITA nasce como endereço onde grandes empresas encontram conexão à tecnologia, educação do futuro, startups. Além disso, também há um framework de inovação aberta integrado ao ecossistema do Centro Integrado de Desenvolvimento Regional, afirma o diretor de Expansão da exoHUB, Michel Costa.O ambiente já possui três empresas-âncoras, entre elas a TOTVS, gigante da tecnologia na América Latina. Essa possui um portfólio completo de sistemas, serviços financeiros e soluções de business performance, para gestão de empresas de 12 segmentos de mercado. Outras âncoras são o Cibiogás Energias Renováveis (instituição de ciência e tecnologia com inovação, dedicada ao desenvolvimento do biogás como recurso energético limpo e competitivo) e o H2O Innovation (referência como empresa completa de soluções inovadoras em água).Além das três âncoras, o complexo mantém parceria estratégica com o Sebrae Paraná, com nove empresas residentes, três redes de investidores, mais de 20 parceiros institucionais e ainda integra uma rede composta por hubs alocados em 11 unidades (presentes em 10 cidades de seis estados).

HUB é uma conquista de diferentes gestões da ACIFI

A criação de um Centro de Inovação e Tecnologia é um sonho antigo da ACIFI. E, logo ganhou força na gestão do presidente Faisal Ismail (2018 a 2022). Com a inauguração do Centro Integrado de Desenvolvimento Regional (CID), fortaleceu-se a ideia de formatar na prática um ambiente fértil de negócios. A proposta foi então concretizada agora com Danilo Vendruscolo à frente da presidência da ACIFI.O diretor-superintendente da Fundação PTI-BR, Eduardo Castanheira Garrido Alves, destacou que a criação do exoHUB CITA reforça o compromisso do Parque Tecnológico Itaipu para levar soluções ao mercado e “ao mesmo tempo incentivar o empreendedorismo, transformando Foz do Iguaçu em referência em tecnologia e inovação”.Por fim, Vendrusculo afirma que o exoHUB CITA é um espaço localizado estrategicamente no centro da cidade, em um complexo que já abriga instituições da iniciativa privada e do poder público. “Juntos, vamos atrair novos investidores e diversificar a economia do município. E, assim, tornar a cidade referência em inovação e empreendedorismo em segmentos fundamentais para o desenvolvimento”, ressalta o dirigente.

Fonte: Imprensa ACIFI

Startup incubada no PTI-BR tem tecnologia instalada em um Espaço 4.0 no Recife

IoTree da startup incubada no PTI
A IoTree, de Recife, é responsável por uma das tecnologias que compõem esses centros de inovação voltados aos estudantes da rede pública.

Na última terça-feira, 27, a Escola Técnica Estadual Cícero Dias, que fica em Recife, ganhou um Espaço 4.0 para incentivar potencialidades tecnológicas. Tais Espaços 4.0 são centros de inovação em escolas estaduais de ensino médio que objetivam o desenvolvimento de competências, tais como criatividade, empreendedorismo e inovação. Além disso, ali os estudantes também recebem suporte para o desenvolvimento de disciplinas básicas e de habilidades para o futuro. Nesse sentido, na inauguração desse espaço, a IoTree, startup incubada no PTI-BR, apresentou sua árvore de Internet das Coisas. Dessa forma, a Escola Técnica Estadual Cícero Dias é a primeira a receber uma IoTree. 

A Árvore Tecnológica da IoTree, startup incubada no PTI-BR

A árvore tecnológica chega para proporcionar mais experiências aos alunos com um equipamento centrado na internet das coisas e totalmente conectado com a sustentabilidade. A árvore da IoTree acumula energia a partir de painéis fotovoltaicos que alimentam um repetidor, além disso, possui leds coloridos (pétalas), carregadores usb e sensores. Utilizando um painel, os estudantes podem monitorar remotamente os sensores da árvore e controlar aspectos como a cor das pétalas e a programação do funcionamento. 

“Esse é o primeiro centro de inovação que a gente está entregando numa escola do Recife, oficialmente. Dotado de uma IoTree, o primeiro com um equipamento desse porte, o Espaço 4.0 além de criar a possibilidade dos estudantes produzirem novas soluções de Internet das Coisas, também irá familiarizá-los com o tema energia renovável”, celebrou Hugo Medeiros, diretor de Estratégias e Ambiente Legal para Inovação, da secretaria de ciência e tecnologia de Pernambuco. 

Para Pedro Rodrigues, PO da IoTree, a presença da solução da startup num ambiente de inovação é fundamental nessa fase de crescimento da empresa. “Estar como um dos elementos do espaço 4.0 inaugurado hoje na escola técnica Cícero Dias é, sem dúvidas, muito gratificante para IoTree. Isso porque nos prova que nossa solução está conectada com a transformação digital na educação de jovens com um produto de plataforma aberta, no qual os alunos conseguem aplicar na prática os conhecimentos da Internet das Coisas e, assim, validar seus projetos”. 

Hangar Cidades Inteligentes 

A startup IoTree ingressou no programa de incubação do PTI-BR por meio do Edital Hangar Cidades Inteligentes, que fomenta o desenvolvimento de soluções em smart cities. O programa conta com acesso à infraestrutura do PTI-BR, capacitações e assessoria com analistas de negócios, mentorias com profissionais renomados do Programa PTI Mentor e incubação 100% online, portanto, empresas podem passar pela jornada de maneira remota, de qualquer lugar do Brasil. Outro ponto importante é que a Santos Dumont, incubadora do PTI-BR recebeu da ANPROTEC o certificado Cerne 4, o maior nível de maturidade para esses espaços. 

“Sem dúvidas, está sendo um momento muito empolgante para nós fazermos parte do ecossistema do PTI-BR e contar com tal apoio nas nossas ações. O PTI-BR tem se mostrado um grande parceiro no desenvolvimento da nossa startup e que vai render bons frutos”, afirmou, por fim, Pedro Rodrigues. 

Veja imagens da IoTree durante a inauguração do Espaço 4.0 no Recife: 

Grupo Fienile busca desenvolver a Terceira Safra no Oeste do Paraná

grupo fienile irriluce
A tecnologia de Suplementação Luminosa Outdoor, Irriluce, resultou da parceria entre o Grupo Fienile e o Parque Tecnológico Itaipu Brasil (PTI-BR) e também busca aprimorar a produção na safra de verão e na safrinha.  

Agricultores de Cascavel e região participaram na última quarta, 21, do lançamento da Tecnologia criada pelo Grupo Fienile, a Irriluce, no espaço do Show Rural.  Primeiramente, os participantes assistiram a uma palestra realizada pelo CEO do Grupo Fienile, Gustavo Grossi. Na sequência, fizeram uma visitação ao projeto piloto instalado no Parque de Exposições do Show Rural. Naquela oportunidade foi possível visualizar a suplementação luminosa instalada no pivô de irrigação e no pivô para área sequeira, na extensão das duas áreas de plantio, de 2.100m2 e de 2.300m2, logo na entrada, por onde os visitantes têm acesso ao Parque, em dias de evento. 

O agricultor de Cascavel, Rogério Gerard, esteve presente a convite da Coopavel. Ele cultiva soja, milho e trigo, e ainda não tinha ouvido falar sobre a Tecnologia Irriluce, que o deixou impressionado. De acordo com ele, “é algo diferente que nunca tinha visto e as tecnologias são muito bem-vindas. Principalmente, quando trazem a possibilidade de aumentar a produção sem aumentar a quantidade de terra”. 

Por outro lado, o agricultor Erasmo Gabiatti de São Miguel do Oeste já havia pesquisado, e muito, sobre a Tecnologia Irriluce e o Grupo Fienile. Teve a oportunidade, portanto, de estar presente para ver o funcionamento da tecnologia de suplementação luminosa. “Eu já vou me tornar cliente, mas eles ainda não sabem”, comentou o agricultor, que pretende melhorar a sua produção de pasto. 

O papel do Grupo Fienile na agricultura 

A agricultura presente na região Oeste do Paraná é marcada pelas culturas de soja, milho e feijão, sendo uma safra realizada no início de cada ano e outra, a safrinha, cerca de quatro meses depois. Mas o Grupo Fienile, em parceria com o Espaço Impulso e, por meio da Tecnologia Irriluce de Suplementação Luminosa Outdoor, busca desenvolver resultados que possam levar à Terceira Safra na região: a safra de inverno, com a cultura do trigo. Gustavo Grossi afirma que essa safra será muito importante para a região, pois “traz rentabilidade, melhora a estrutura do solo, a qualidade do produto, em conjunto a tecnologias que vão assessorar a nutrição, o solo, a parte hídrica, estrutural, biológica e o manejo fitossanitário”. 

Nas áreas de plantio no parque de exposições serão alternados os cultivos, de acordo com o momento de cada safra, incluindo a nova, de trigo. Os espaços serão divididos em três níveis de tecnologia, que são: o primeiro com a Tecnologia Irriluce, irrigação d’água e o conjunto de tecnologias e manejo. O segundo também terá a Tecnologia Irriluce e os respectivos conjuntos de tecnologias e manejo, porém não haverá irrigação d’água. Ou seja, contará somente com a precipitação da região. Por fim, o terceiro espaço, um campo testemunha sem modificações feitas pelo Grupo Fienile, mas sim as tecnologias utilizadas pelo agricultor. 

O projeto piloto utiliza a estrutura do Espaço Impulso, em Cascavel. Os primeiros resultados da produção com a utilização da Tecnologia Irriluce poderão ser conferidos na próxima edição do Show Rural, entre 06 a 10 de fevereiro de 2023. 

Parceria com o PTI para o desenvolvimento do agronegócio 

Para Regean Gomes, gerente do Centro de Empreendedorismo do PTI, o projeto vem ao encontro dessa expectativa de se conectar a empresas de tecnologias do agronegócio, para fazer a diferença nesse ramo. “A gente está apostando no Grupo Fienile como grande parceiro de desenvolvimento tecnológico e de negócio. Isso, porque, como nós, a Fienile entende que, para poder promover a transformação no Agronegócio e levar mais longe a tecnologia, precisamos superar barreiras culturais, de mão-de-obra, recursos, investimentos entre outros. Esse projeto materializa tanto para o agricultor quanto para as cooperativas a acessibilidade da tecnologia para todos: pequeno, médio e grande agricultor”, enfatiza. 

O gerente do Centro de Tecnologias Abertas e IOT, Willbur Souza, explica como funciona a parceria com o PTI do ponto de vista técnico: “vamos trazer mais inteligência à fantástica estrutura já existente. Por exemplo, informar ao produtor se uma luz apagou, se aconteceu algum problema em relação à irrigação, ou à estrutura elétrica. Sensores instalados na estrutura do pivô, estarão conectados a uma plataforma, assim, o produtor terá acesso virtual às informações. O que queremos trazer é mais comodidade ao produtor que, mesmo distante, poderá monitorar sua produção. Sobretudo a partir da análise de gráficos do nível de água, medição de energia elétrica, avisos de falha de iluminação, entre outros dados”.

De acordo com Willbur, o PTI vai criar um produto robusto e consolidado com linha de crédito específico que refletirá no preço do produto. Assim, o valor que o agricultor paga terá conexão com a geração de crédito de carbono, por exemplo.  

Espaço Impulso: validação e vitrine de tecnologias para o agro 

Regean Gomes, por sua vez, explica que esse ambiente que o PTI está estruturando, em parceria com a Coopavel, por meio do espaço impulso, tem o objetivo de validar e demonstrar tecnologias. E o que acontecerá até o momento do Show Rural, o evento de lançamento da Irriluce, é a coleta de dados. Esses serão impressindíveis para demonstrar o ganho de eficiência energética, de água, o aumento de produtividade e outros indicadores importantes para que essa tecnologia possa ter uma aceitação pela agroindústria.

“E com ela funcionando aqui diariamente a gente dá acesso ao produtor para se conectar com a tecnologia que está aqui, em Cascavel. Não temos dúvidas de que os resultados serão positivos. Nossa expectativa é ter uma estrutura com PTI e Grupo Fienile para colocar esse produto no mercado. Assim, a gente poderá escalar esse produto em amplitude nacional” detalha Willbur. 

Espera-se que, quando os agricultores estiverem no espaço Impulso, possam receber indicações sobre a melhor forma de adquirir essa tecnologia. Dessa forma, o Parque Tecnológico cumpre a missão de levar tecnologia pro campo. E, ainda, de maneira indireta, gerar emprego, renda, produzir mais alimentos, com mais qualidade. Afinal, este é o grande propósito do Espaço Impulso: ser um ambiente de conexão de empresas, universidades, cooperativas e agricultores buscando melhorias no campo, melhorias de projeto, mais tecnologias, mais negócio, mais inovação. 

E, afinal, o que é a Irriluce? 

A Tecnologia Irriluce consiste na junção de tecnologias com a utilização de módulos led acoplados ao pivô de irrigação para suplementar luz e criar estímulos nas plantas. Além desse há também o pivô que não irriga água – um lançamento do Grupo Fienile para áreas sequeiras do Brasil.  

As luzes que iluminam a lavoura à noite promovem um verdadeiro espetáculo e encantamento. Mas o produtor investidor é orientado sobre a necessidade do conjunto tecnológico agronômico, técnico e científico para o sucesso da Suplementação Luminosa. Ou seja, todo o trabalho está atrelado a um aparato tecnológico desde o pivô à utilização da vazão d’água, nutrição de solo, recuperação de estrutura de solo, manejo ligado a tecnologias como remineralizadores de solo, entre outras.  

Isso sem falar nas pesquisas realizadas durante o processo, uma vez que o investimento na Tecnologia Irriluce também inclui estar disposto a contribuir com a pesquisa, receber pesquisadores nas propriedades para avaliar o desenvolvimento do projeto e validar resultados, pelo menos nos três primeiros anos. “É importante ressaltar que o agricultor verá os resultados no decorrer dos três primeiros anos. Devido aos resultados das ações de manejo sugeridas pelo Grupo Fienile, além do aumento de produtividade, tem se observado em nossos projetos um aumento na qualidade do produto e também uma redução de uso de água e de energia. Esse trabalho, acompanhado através das análises, demonstrou ainda o aumento de sequestro de carbono, devido ao aumento da biomassa”, finaliza Gustavo Grossi. 

Veja as imagens da tecnologia Irriluce, criada pelo Grupo Fienile, com apoio da Coopavel e o Parque Tecnológico Itaipu:

Novas instalações de tecnologias no sandbox “Vila A Inteligente” consolidam sucesso do Smart Vitrine para Foz do Iguaçu  

vila a inteligente
Quatro novas soluções tecnológicas foram instaladas no bairro e, nos próximos meses, mais 17 novas empresas se juntam para participar da maior vitrine tecnológica em smart cities do Brasil. 

Criado em 2021, o Smart Vitrine tornou-se o principal mecanismo de atração de empresas e soluções tecnológicas em smart cities. Essas empresas buscam, principalmente, testar e validar suas tecnologias no 1º e maior sandbox em bairro público do País, o Vila A Inteligente.   

Fundado pelo Parque Tecnológico Itaipu Brasil (PTI-BR), Itaipu Binacional, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, o programa é considerado por todos um grande case de sucesso. Realizou, até agora, 4 ciclos de convocação, buscando, dessa forma, soluções nas mais diversas áreas: meio ambiente, urbanismo, saúde, educação e outros eixos temáticos.  Ao todo, mais de 65 empresas e startups já se inscreveram para fazer parte do ecossistema de Foz do Iguaçu em cidades inteligentes, sendo duas internacionais (França e Paraguai).   

Estima-se, até fevereiro de 2023, 26 soluções sendo testadas e validadas dentro do Vila A Inteligente. Isso resultará não só na democratização do acesso às infraestruturas tecnológicas, como também em investimentos por parte destas empresas em Foz do Iguaçu que, ainda em outubro de 2022, já ultrapassavam os R$600mil.  

Para Tiago Faierstein, gerente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial): “O Smart Vitrine ajuda a mostrar que o sandbox é um instrumento regulatório. Dessa maneira é importante para atração de empresas, desenvolvimento de negócios e, principalmente, qualificação de soluções para melhoria da qualidade de vida. É um edital que foi um sucesso! Várias empresas aderiram. Logo iniciarão outros ciclos e mais empresas vão aderir. Como resultado, vai trazer maior desenvolvimento econômico para Foz do Iguaçu, além de mais atração de empresas, geração de empregos e fomento a empreendedores e startups.”  

Novas instalações de tecnologias no Vila A Inteligente  

Das soluções já instaladas e testadas pela população, algumas tornaram-se queridinhas. É o caso, por exemplo, da Icehot, dispenser de água quente e fria, que inclui oferta de água para animais e, ainda, tem um dispositivo que refresca e hidrata os que por ela passam. Poucos meses após sua instalação, ainda em abril/22, a tecnologia já havia sido utilizada mais de 138.000 vezes. E isso resultou, então, na economia de, em média, 39.800 novas garrafas plásticas de água.  

Para Alex Oliveira, Fundador da IceHot, “o programa foi a porta de entrada no Estado do Paraná. Desde que instalamos o nosso produto no Vila A Inteligente em fevereiro de 2022, nos conectamos com outros municípios do estado. Assim, até o final desse ano, estaremos presentes em mais 8 cidades do Paraná”. 

oleoponto

Já a ÓleoPonto, tecnologia desenvolvida para estimular o descarte correto de óleo vegetal, oferecendo em troca um clube de benefícios, coletou, em cerca de 6 meses, mais de 1.176 litros de óleo. Isso evitou, portanto, que mais de 29,4 milhões de litros de água fossem contaminados. A máquina encontra-se instalada no estacionamento do Supermercado Líder que, por meio de seu Diretor Administrativo, José Carlos Lin, ressalta: “consideramos uma iniciativa relevante com um sistema viável, eficiente, tecnológico e ecologicamente correto, contribuindo, enfim, para a preservação do meio ambiente. Estamos felizes em poder fazer parte deste projeto!” 

Agora, mais 4 novas tecnologias foram instaladas em Foz do Iguaçu. Com o objetivo de testar suas soluções e, junto às demais, impulsionarem o desenvolvimento de novos negócios na cidade, melhorando a qualidade de vida da população. 

Conheça mais sobre cada uma:
  • Piipee: Equipamentos alimentados com produtos químicos desenvolvidos para reagir com a urina e dispensar o uso de descarga em sanitários. Essa tecnologia está instalada e sendo testada pelos alunos e professores da Escola Municipal Prof. Josinete Holler Alves Santos. 
  • DriveOn: Aplicativo que avalia o comportamento de motoristas e remunera informações geradas, com cryptomoedas. Os alunos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE testam a aplicação. 
  • Juganu: Equipamentos de sanitização de ambientes com luz LED modificada que eliminam microrganismos, por meio do espectro de luz UVA e UVC. Essa tecnologia encontra-se instalada em espaços da UPA João Samek. 
  • Bot From Bot: Plataforma automatizada para criação de chatbots poliglotas usando Inteligência Artificial, sem demanda de técnicos. A empresa Solius Energia Solar usa a solução para testá-la. 

Para o Secretário Municipal de Tecnologia da Informação de Foz do Iguaçu, Rafael Sanches, “a cidade encontra-se em pleno desenvolvimento. Captou investimentos para obras estruturantes que vão dar uma nova dinâmica à cidade. Atrelado a isso, está o atual desafio dos gestores em modernizar os serviços públicos e melhorar a qualidade de vida dos munícipes.  Neste sentido, o programa Vila A inteligente materializa a entrega de soluções tecnológicas, inovadoras e sustentáveis diretamente aos munícipes, permitindo também que gestores da prefeitura possam fazer uma avaliação dos produtos e criar estratégias de replicá-las por toda a cidade.” 

Nos próximos meses, mais 17 novas tecnologias selecionadas e que estão em fase de formalização e instalação, aterrissam em Foz do Iguaçu para integrar essa vitrine que, em menos de dois anos, já recebeu mais de 200 prefeituras do Brasil todo, colocou a cidade no mapa como referência em cidades inteligentes e, ainda, é uma das responsáveis por movimentar e diversificar a economia da cidade, estimulando, principalmente, o empreendedorismo inovador. 

Acompanhe tudo sobre o Smart Vitrine e saiba mais sobre as 26 startups selecionadas acessando o Instagram @ptibrasil.

Incubadora do PTI-BR recebe certificado Cerne 4 e apresenta nova metodologia de incubação durante a 32ª Conferência Anprotec

incubadora santos dumont recebe cerne 4
A entrega da certificação evidencia que a Santos Dumont, incubadora do PTI-BR, alcançou maturidade suficiente para consolidar seu sistema de gestão da inovação.

Na segunda semana de dezembro, parte da equipe do Centro de Empreendedorismo do Parque Tecnológico Itaipu-Brasil (PTI-BR) voltou de Salvador (BA) com um importante resultado em mãos: o certificado que atesta o mais alto selo de maturidade na gestão de incubadoras: a certificação Cerne 4, entregue pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), durante a 32ª conferência realizada pela Associação. O resultado já havia sido revelado simbolicamente em julho desse ano, de forma virtual.

O reconhecimento consolidou a atuação do programa de incubação do PTI-BR, sendo o primeiro no Paraná a receber a certificação Cerne 4; no Brasil, somente quatro incubadoras já alcançaram esse resultado.

Durante o Workshop Cerne, que integrou a programação do evento, os analistas de negócios do PTI, Ederson Melo e Wilmar Ribeiro, apresentaram a trajetória da Santos Dumont e destacaram que a conquista da certificação é resultado de uma série de iniciativas que, como explicou Wilmar, vão “desde as ações do hub de Smart Cities e o de agronegócio, conectando todos os atores da região oeste do Paraná e compartilhando as iniciativas”.

Santos Dumont, a incubadora do PTI-BR

A Incubadora de empresas do PTI foi criada em 2006 e, desde então, vem desenvolvendo um papel fundamental na aceleração e desenvolvimento de novos negócios no ecossistema de inovação do Parque Tecnológico Itaipu-Brasil, movimentando a economia e o empreendedorismo inovador em Foz do Iguaçu e região. Atualmente, a incubadora conta com 72 empresas em seu portfólio, gerando 379 empregos diretos e faturamento de 49,6 milhões em 2021, além de contar com parceiros estratégicos do setor público e privado para iniciativas de inovação aberta.

Ainda durante a programação da Conferência, o diretor de negócios e inovação do PTI-BR, Rodrigo Régis, apresentou as iniciativas da instituição em prol do desenvolvimento econômico e geração de bem-estar para a sociedade. Régis destacou, ainda, que a diversificação da economia com o incentivo à criação de novos negócios é essencial para o enfrentamento de situações adversas, citando o Programa Acelera Foz – que reúne diversos atores municipais, incluindo o Parque Tecnológico Itaipu-BR, como exemplo de inovação que deu certo durante o período de enfrentamento aos desafios econômicos impostos pela pandemia de Covid-19.

“Concentramos nossos esforços em setores que foram menos afetados pela crise, como agronegócio e energia, focando em tendências tecnológicas e trabalhando fortemente com a diversificação de produtos e serviços através do empreendedorismo na região”, detalhou.

Nova metodologia de incubação – Cerne 4

Outra novidade anunciada, durante o evento, foi a apresentação do artigo “Do avião de papel ao foguete: a nova metodologia de incubação e aceleração da Incubadora Santos Dumont do Parque Tecnológico Itaipu”, de autoria dos analistas de negócios, Gabriel Caus e Wilmar Ribeiro, que determina as próximas diretrizes para quem está buscando uma oportunidade para tirar sua ideia do papel e participar dos próximos editais da instituição.

Entre as principais atualizações estão a definição dos requisitos de entrada e saída de cada fase, o descritivo de cada etapa, o direcionamento do foco do analista de negócios e a disponibilização de ferramentas e frameworks de trabalho. Essas alterações permitiram a melhor distribuição das etapas que cada empreendimento irá passar, o aumento da qualidade dos serviços prestados e a separação do processo de incubação e aceleração.

Sobre a 32ª conferência Anprotec

A Conferência Anprotec trata-se de um grande encontro de ambientes de inovação que acontece anualmente, com o objetivo de promover temas relacionados à ciência, tecnologia e inovação. O evento já aconteceu em mais de 15 cidades ao redor do País.

A edição de 2022 aconteceu entre os dias 5 e 7 de dezembro, com o tema “200 Anos de Independência: Inovação e Tecnologia no Brasil”. Durante o evento os participantes abordaram a história e o contexto imprescindíveis para a criação de uma identidade brasileira no cenário de Tecnologia e Inovação, desde a independência do país até a atualidade. Além disso, também trataram dos próximos passos, oportunidades e desafios para o setor tecnológico.

Veja as imagens da 32ª Anprotec, em Salvador/BA:

O Centro de Arquitetura e Engenharia é mais uma referência das soluções do PTI

soluções do centro de arquitetura e engenharia

O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) criou, em 2021, uma vertente de soluções voltadas à construção civil. Assim, o Centro de Competência em Arquitetura e Engenharia (AE.ISS), formado por profissionais com mais de 10 anos de experiência na construção civil, atua de maneira multidisciplinar na captação de recurso, gerenciamento e elaboração de projetos, além da contratação e supervisão de obras. 

Uma vez que a equipe é formada por profissionais de arquitetura e urbanismo, engenharia civil, elétrica e mecânica, conseguimos realizar um trabalho integrado, com gerenciamento ágil e com utilização de processos BIM (Leia o que é BIM). 

Com o propósito de criar soluções para edificações mais inteligentes, tecnológicas e sustentáveis, o AE.ISS oferece soluções completas para o sucesso de empreendimentos, do início do planejamento à supervisão das obras. 

Em suma, é possível afirmar que o sucesso do empreendimento compreende desde suas fases iniciais, com um direcionamento adequado da ideia, até a supervisão que cumprirá a função de monitorar e garantir a execução do que foi projetado. Além disso, também atravessa as fases de desenvolvimento de projetos com boas técnicas, soluções inteligentes e aplicação de materiais adequados. O êxito, então, só pode ser garantido a partir de um contrato para execução de obra bem definido e adequado ao que se quer executar. 

Portanto, oferecemos, de forma abrangente, projetos de arquitetura, urbanismo e engenharia, além de maquete eletrônica (imagens estáticas, vídeos e realidade virtual), supervisão de obra, regularização de edificação e assessoria ou consultoria. 

Conheça a equipe do Centro de Arquitetura e Engenharia do PTI – Arquitetura e Urbanismo

Equipe do Centro de Arquitetura e Engenharia

Alice Abelha | Arquiteta e Urbanista. Primeiramente, graduada pelo Centro Universitário União das Américas Descomplica, também é especialista em Engenharia de segurança contra incêndio e pânico (Faculdade única), em Projeto de paisagismo (FAMEESP) e em Design de interiores, conforto ambiental e Luminotécnica Aplicada (FAMEESP). 

Vanessa Wodzik | Arquiteta e Urbanista, graduada pelo Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas (UDC).  

Ambas atuam como projetistas na elaboração, em BIM, de projetos de arquitetura e complementares. 

Julia Granzotto | Arquiteta e Urbanista. Graduada pelo Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz (FAG), especialista em Planejamento de Cidades (Unyleya), Engenharia de Tráfego (Anhanguera) e em Gestão Pública, com ênfase em cidades inteligentes pela mesma universidade.  

Lauane Amaral | Arquiteta e Urbanista. Graduada pelo Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas (UDC), especialista em Gerenciamento e Execução de Obras (UDC) e em plataforma BIM (INBEC).  Possui conhecimento em LEED GA (preparatório a todos os sistemas de certificações), LEED BD+C (novas construções) e LEED O+M (operação e manutenção de edifícios existentes).  

Lucas Borges Lied | Arquiteto e Urbanista. Graduado pelo Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas (UDC), especialista em plataforma BIM pelo INBEC. Possui conhecimento principalmente em LEED GA (preparatório a todos os sistemas de certificações), LEED BD+C (novas construções) e LEED O+M (operação e manutenção de edifícios existentes).  

Luiz Gustavo Grzybowski | Arquiteto e Urbanista. Graduado pelo Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas (UDC), especialista em Arquitetura e Iluminação (IPOG) e em Ferramentas e Processos BIM (IPOG). Possui conhecimento em LEED GA (preparatório a todos os sistemas de certificações), LEED BD+C (novas construções) e LEED O+M (operação e manutenção de edifícios existentes).  

Mariele Chiele Decezere | Arquiteta e Urbanista. Graduada pela Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas (UDC) e especialista em gestão e coordenação de projetos em BIM pelo IPOG.   

Todos atuam, enfim, na elaboração e coordenação, em BIM, de projetos de arquitetura.  

Conheça a equipe do Centro de Arquitetura e Engenharia do PTI – Engenharia civil

Daniele Gotardo Martinez Broetto| Engenheira Civil. Graduada pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas e especialista em Gerenciamento de Projetos no Centro Universitário Senac-SP. Certificada pela Exin em Agile Scrum Foundation – Gerenciamento ágil.  Possui conhecimento em LEED GA (preparatório a todos os sistemas de certificações), LEED BD+C (novas construções) e LEED O+M (operação e manutenção de edifícios existentes). Além disso, atua como coordenadora do Centro de Competências em Arquitetura e Engenharia.  

Dayse Almeida | Engenheira Civil. Graduada pelo Centro Universitário União das Américas Descomplica, especialista em projetos de arquitetura de interiores (FAMEESP) e Gestão de Projetos (Facuminas).  Por isso, atua como projetista na elaboração, em BIM, de projetos de arquitetura e complementares.   

Heloisa Lemuchi Zambaldi | Engenheira Civil. Graduada pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Possui conhecimento em gestão da qualidade, com treinamento e certificação em Lean Six Sigma pela Green Belt. Atua na fiscalização das obras. 

Karson Duarte | Engenheiro Civil, graduado pelo Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas (UDC). Possui conhecimento em LEED GA (preparatório a todos os sistemas de certificações), LEED BD+C (novas construções) e LEED O+M (operação e manutenção de edifícios existentes). Atua como projetista na elaboração, em BIM, de projetos de arquitetura e complementares.  

Rudi Eduardo Paetzold | Engenheiro Civil. Graduado pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas e especialista em Liderança, Inovação e Gestão 4.0 pela PUC-RS. Possui conhecimento em LEED GA (preparatório a todos os sistemas de certificações), LEED BD+C (novas construções) e LEED O+M (operação e manutenção de edifícios existentes). Atua como gerente do Centro de Competências em Arquitetura e Engenharia.

Vitor Hugo Oligini Wessling | Engenheiro Civil. Graduado pelo Centro Universitário União Dinâmica das Cataratas (UDC). Especialista em Estruturas de Concreto e Fundações (INBEC) e em Plataforma BIM pelo INBEC. Por fim, atua na elaboração e coordenação, em BIM, de projetos de estrutura metálica, concreto e pré-fabricada, fundação, projetos hidrossanitários e orçamento de obras. 

Conheça a equipe do Centro de Arquitetura e Engenharia do PTI – Engenharia elétrica e mecânica

Fabrício Fasolo | Engenheiro Mecânico. Graduado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), especialista em Tecnologia Mecânica do Setor Sucroalcooleiro pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), em Gestão de Projetos (UNOPAR), em Educação Hibrida (Uniamérica) e em Inovação da Aprendizagem em Docência da Educação Superior (Uniamérica). Mestre em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ele então atua como engenheiro mecânico na elaboração e coordenação, em BIM, de projetos de climatização, exaustão, renovação de ar, câmaras frias, elevadores.  

Paulo Ricardo Perez | Engenheiro Eletricista. Graduado pelo Centro Universitário Assis Gurgacz (FAG), é especialista em Engenharia Elétrica – Eletrotécnica pela Universidade Anhanguera UNIDERP e em Administração Financeira, Contábil e Controladoria pela Faculdade Assis Gurgacz (FAG). Atua, portanto, como engenheiro eletricista na elaboração e coordenação, em BIM, de projetos de elétrica e supervisão de obras. 

Acompanhe as publicações do AE.ISS no blog PTI.

Fundação PTI-BR, Itaipu e ABIN celebram Programa de Proteção do Conhecimento Sensível 

Pti e itaipu participam de evento proteção do conhecimento sensível
O evento aconteceu na primeira semana de dezembro de 2022 e uniu as três instituições em Brasília. 

Na última terça-feira (6 de dezembro), a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) celebrou os 25 anos do Programa Nacional de Proteção do Conhecimento Sensível (PNPC). O evento aconteceu em Brasília/DF, ocasião na qual a Itaipu Binacional e a Fundação PTI-BR representaram mais de cem instituições parceiras do PNPC. 

Durante o evento, o diretor superintendente do PTI, general Eduardo Garrido, apresentou uma palestra com o tema “O PNPC e a Fundação Parque Tecnológico Itaipu-Brasil: 7 anos de desafios e conquistas”, focando na proteção de conhecimentos sensíveis junto ao PTI-BR.  

A parceria entre as duas instituições iniciou-se em 2015, portanto, durante todos esses anos verificou-se a importância da proteção de determinadas informações. Dessa forma, durante a apresentação, o general Garrido afirmou que “difundir essa cultura de proteção é muito importante para todos que trabalham em áreas críticas. Se não protegermos nosso conhecimento, estaremos vulneráveis”.  

Na foto: o diretor-superintendente da Fundação Parque Tecnológico de Itaipu, general Eduardo Castanheira Garrido Alves; o chefe da Assessoria de Informações da Itaipu Binacional, contra-almirante Paulo Sérgio Castello Branco Tinoco Guimarães; juntamente com o diretor-adjunto da ABIN, o Sr Victor Felismino Carneiro. 

Unioeste abre inscrições para o Vestibular 2023

Inscrições vestibular unioeste
A prova acontece no início de fevereiro e as inscrições estão abertas até dezembro. 

O vestibular Unioeste 2023 será no dia 05 de fevereiro e o edital oferece desconto para quem antecipar a inscrição até às 23h59 do dia 07 de dezembro (para isso o boleto deve ser pago até 08 de dezembro de 2022).

E agora que o vestibular já tem data garantida, os estudantes já podem dar esse primeiro passo rumo ao futuro que tanto desejam. Portanto, é necessário realizar a inscrição que acontece até 19 de dezembro de 2022 pelo site: www.unioeste.br/vestibular.

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná está presente em cinco cidades: Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon e Toledo. Dessa forma, são 64 cursos distribuídos nos cinco campi, o que aumenta a possibilidade de escolha dos candidatos. No campus de Foz do Iguaçu os cursos oferecidos são: Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Hotelaria, Letras – Português/Espanhol, Letras – Português/Inglês, Matemática, Pedagogia e Turismo. 

Em Foz do Iguaçu, uma parte dos cursos é ministrada no Parque Tecnológico Itaipu – Brasil, onde são disponibilizados diversos laboratórios de pesquisa. Além disso, tanto no campus da Unioeste quanto no PTI, os estudantes dispõem de vários espaços. Tais como biblioteca, laboratórios de informática, enfermaria e, ainda, restaurante universitário, que oferece alimentação acessível durante o horário do almoço.

Conheça os cursos oferecidos, assim como os docentes de cada centro e as novidades relacionadas à vida acadêmica acessando o site www.unioeste.br  

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