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Novo regulamento possibilita maior agilidade e economia nas compras do PTI

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A celeridade dos processos de compras e aquisições do Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) foi a principal norteadora das mudanças no Regulamento de Compras, Contratações e Alienações (RELC) da instituição, adotadas a partir de junho deste ano. De lá para cá, a área de Gestão de Compras vem atingindo seus prazos de fechamento e também a meta de economia, demonstrando que as alterações foram bem sucedidas.

A reestruturação do RELC acompanhou o novo planejamento estratégico do PTI-BR, que estabelece diretrizes para os processos internos como eficácia, eficiência e efetividade; agilidade; e inteligência de mercado. Esses fatores são essenciais para atingir o objetivo de sustentabilidade e redução da dependência em relação à Itaipu Binacional do PTI, que a partir da nova gestão, iniciada em maio de 2019, está mais voltado para negócios, pesquisa e inovação.

“O Regulamento de Compras, Contratações e Alienações ficou mais dinâmico para garantir a agilidade necessária para que os objetivos estratégicos do PTI-BR sejam cumpridos, mas segue pautado nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência outros que asseguram a transparência dos processos”, destacou o diretor administrativo-financeiro do Parque Tecnológico, Flaviano da Costa Masnik.

Resultados 

A meta da área de Gestão de Compras do PTI é fechar 85% dos processos dentro dos prazos. Em junho, primeiro mês de utilização do RELC revisado, 78 processos foram finalizados, sendo 33 pelo novo regulamento. Do total, 42 processos foram fechados dentro do prazo, representando 54% da meta.

Já em julho, 108 processos foram finalizados – 78 pelo novo RELC. Do total, 75 processos foram fechados no prazo, o que representa 69% da meta. Em agosto, dos 110 processos finalizados, 97 foram pelo novo RELC, e 90 processos foram fechados dentro do prazo, representando 82% da meta proposta.

Em relação à economicidade, a área propôs a meta de 10% para o mês de junho e 15% para julho e agosto. Esse valor é calculado reduzindo o valor inicial da Solicitação de Compras, com o orçamento inicial enviado pelo demandante, pelo valor final do Pedido de Compras. Em junho, a economicidade foi de 20%, em um total de R$ 257.318,00; em julho de 15%, no valor de R$ 349.576,00; e em agosto de 15%, com um total de R$ 783.526,00 economizados.

A modalidade de cotação, implementada junto aos fornecedores a partir do novo regulamento, foi um dos fatores que impulsionou maior economia nos processos.  O total acumulado de economia em compras e aquisições em 2020 pela área de Gestão de Compras do PTI foi superior a R$ 2,7 milhões.

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